INFELIZMENTE, não há muito o que discordar da declaração do ALOIZIO MERCADANTE, no que se refere a possibilidade real de haver novas mortes de pessoas em função das chuvas, com inundações e deslizamentos de terra. Uma tragédia há muito anunciada, e agora fria e terrivelmente verbalizada institucionalmente, pelo Ministro da Ciência e Tecnologia do Brasil. Entre outras medidas paiativas ou tomadas à toque de caixa foi anunciado que o Centro Nacional de Monitoramento começa a funcionar 24 horas, e que o mapeamento das áreas de risco não está pronto. Segundo o ministro, apenas 56 cidades, de 251 consideradas críticas, estão prontas. Este é o caso de Angra, por exemplo, onde o Estado, por meio do Inea, não concluiu esse mapeamento. Porém, por uma questão de justiça, é importante ressaltar os cuidados com a modernização jurídico-administrativa que o Prefeito TUCA deu a Defesa Civil (hoje em regime autárquico), além da estrutura que está prestes de ser inaugurado e entregue à população, com um moderníssimo Centro de Referência no Monitoramento e Combate às catástrofes ambientais. É preciso muito mais, há passivos, há demandas, há necessidades, portanto, esse é o tipo de agenda que não pode ficar presa a discussões partidárias, e sim nas políticas de Estado, de Governo. Estamos falando de vidas, e não podemos mais continuar chorando a perda de nossos semelhantes. Basta! O Ministro declarou -no fundo- a incapacidade de nossos governantes em resolver os problemas -e isso é péssimo, embora real. Pergunto:_onde estão os recursos dos royalties de todas as fontes que a União recebe, assim como os municípios? Vale lembrar que mais da metade dessa fonte de receita fica nos cofres do Governo Federal. E aí?
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14h14min. - adelsonpimenta@ig.com.br
Um comentário:
Mais isso foi ah 2 anos atraz pq vc postou isso agora ?o.O
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