quarta-feira, 4 de abril de 2012

ESTADO ENCOMENDA ESTUDO SOBRE AEROPORTOS

Prefácio
Outro dia eu ouvia um especialista na rádio CBN Rio falando sobre a importância estratégica 'achada' pela união de governo e empresários de Cabo Frio, quando começaram com um projeto piloto de modernização do aeroporto de lá, e hoje já se constitui numa opção real de vôos para negócios, com transporte de passageiros e, fundamentalmente, de cargas, se tornando logisticamente ainda mais viável em função das grandes complicações nos aeroportos mais tradiconais, além de ter se tornado num baita negócio para todos. Legal isso, saber que o diálogo entre o público e privado se deu pelo bem comum, às claras, e a cidade só ganha com isso. Lisura, planejamento e capacidade de gestão é tudo.

Nota no 'O Globo' de ontem (03/04)
'Negócios & cia'
Por FLÁVIA OLIVEIRA

No ar
A Secretaria Estadual de Transportes vai atualizar o plano aeroviário do Rio. Assinou termo de cooperação com a Agência Americana de Comércio e Desenvolvimento. Orçado em US$ 485 mil, o estudo indicará projetos de aeroportos e heliportos. Será finalizado em 2013. Há planos de um Terminal em Itaboraí.

OPINIÃO

Posso falar?
Abri esta postagem com o Prefácio sobre a experiência de Cabo Frio, e ilustrei um ato atualizado com a 'nota' do 'O Globo', para perguntar aos Governos do Estado e do Município sobre o Aeroporto da Japuíba, em Angra. Veja, não custa retomar pela lembrança uma palestra do então Diretor de Logística da Petrobras, BILLY GRHAM, (hoje, cooptado pelo empresário Eike Batista), realizada em Angra, num 'Seminário Portuário', quando ele disse que Angra não constava no Plano Diretor de Logística do Pré-Sal como Base de Apoio Ofsshore. Contestei no ato e fui ler melhor o EIA_Rima do Pré-Sal, quando vi que as condicionantes para a escolha de uma cidade para ser essa 'Base de Apoio Operacional' seriam ter base de petróleo (nós temos a Petrobras, na Ponta Leste), um porto (nós temos, e poderá ser ampliado pelo arrendatário, a empresa Technip), e um aeroporto (nós temos, inclusive se falou em período recente sobre sua ampliação); logo, cri que haviam ingredientes políticos nessa decisão, além de técnicos. Noves fora, pouco tempo depois, a Secretaria de Meio Ambinete de Angra reclamava da exclusão da Ilha Grande no mapa que a Petrobras tomava or base seus estudos -e isso gerou um princípio de polêmica. Então, passado essa névoa e  sol, nada de novo aconteceu. Agora, há um exemplo em Cabo Frio, continua havendo um aerporto em Angra e há estudos encomenados para o Desenvolvimento Estratégico do Estado. E aí, Senhores governantes, ficaremos esperando mais uma vez a carruagem das oportunidades passar?
Fotos: 'Google' wm vale'
-
16h06min.      -         adelsonpimenta@ig.com.br

Nenhum comentário: